Palavras para quê? ❤️ mh Homenagem da Revista Veja ao 451ºaniversário do Rio de Janeiro
Etiqueta: Amor
Eu vim, viu … mas eu volto!
Quando, a vinte e oito de novembro, eu partia do Rio de Janeiro tinha a certeza que regressaria em breve. Em fevereiro. A três de fevereiro. Assim estava marcado e comprado o meu voo. Por isso, devia de lá estar há cinco dias. Mas não estou. Porque não fui? Porque não voltei? Porque há algo … Continue a ler Eu vim, viu … mas eu volto!
Não se encontra o que se procura
Contracapa Há momentos assim na vida, em que nos sentimos tão próximos da beleza e da verdade que tudo o resto parece irremediavelmente fútil. Acredito, pelo que aprendi, experimentando, que viver é largar e seguir em frente. Mesmo que em frente esteja apenas o incerto, o desconhecido, o não vivido. Aprendi também que vemos o … Continue a ler Não se encontra o que se procura
Viva o Rio de Janeiro
Viva a Cidade Maravilhosa pelo o que ela tem e pelo que ela é ... espreite o Diário do Rio.
Saudade, uma necessidade
Saudade não é falta. Saudade é presença imortalizada dentro da gente.
Ser Humano
Quero ver sempre no teu rosto essa felicidade O teu sorriso iluminado que me faz tão bem O teu astral pra cima já é marca registrada Esse teu jeito que não guarda mágoa de ninguém
Gente da Minha Vida
Até breve!
Leoa
Telefonemas, mails, messengers, esperas, desencontros, aproximações, valores, datas, briefings, inseguranças, certezas, marcações, entusiasmo, encontros, estrada, conversa e TUDO se agregava num simples Fazer, Fazendo Acontecer que tornou realidade o sonho de uma menina!
Ora bem …
Custa deixá-los mas custa mais ficar e não lhes ensinar que na vida somos nós que temos a obrigação de fazer acontecer para sermos felizes!
Sete (7)
O número sete representa a totalidade, a perfeição, a consciência, a intuição, a espiritualidade e vontade.
Acreditar na Diferença
Hoje de tarde(...)recebi a visita inesperada, muito agradável, de antigas alunas queridas, que guardadas no meu coração foram meninas que me causaram muitas alegrias na mesma medida dos dissabores que enfrentaram(...)entravam na adolescência com a força avassaladora da certeza de saberem tudo e sabermos não saberem nada.
António
Abria o Atelier de Artes. Eu não sabia ainda mas os trilhos entravam nos eixos! Numa união de coincidências cósmicas, e tal como aconteceu antes, sem que nada o previsse, surge o meu filho António, o concâvo do convexo do irmão.
Francisco
Agarrei-me à vida com a força de quem sabe o que é a morte.(...) A vida dava-me muito mais do que pudera imaginar, dava-me tudo e eu agradecia!
Renascer aos 18 anos
Renascia e, por isso, haveria de agradecer, mais tarde.