Há uma parte na organização de uma viagem que não lembra o diabo. E não vá o diabo tecê-las, o melhor é precaver-me!
Seguros? De vida. De bagagem. De risco. De saúde. De viagem.
Eu não sou dada a seguros, além dos obrigatórios, e, salvo um carro novo acabado de cair nas minhas mãos, que merece um contra todos os riscos e mais alguns, faço-os pelo mínimo. Sou uma optimista e tenho em mim a certeza da sorte e da mão de Deus, às vezes chega o imprevisto e, a vez do capeta.
Acontece que parto deixando dois filhos, um marido e uma extensa família com mãe, irmãos, sobrinhos, sogros, cunhados, tios, primos e, ainda, os amigos. Vou, mas há quem fique a pensar em mim.
Um mar Atlântico imenso de monstros tenebrosos e tempestades épicas levam-me a considerar o respeito ao desconhecido. E, antes de ser engolida por serpentes gigantes e ondas macnamarianas, vou subscrever um seguro de viagem. Dizem que é um dos pontos de partida, seguro e precavido, à aventura!
Mas não vou só de apólice de seguro … vou banhada em sal grosso e ervas, vou benzida e fechada em cruz, com Santo António no peito e São Jorge de espada em riste, contra os que se atrevem a professar o mal, porque eu sou do bem e a força maior dos que acreditam é a realização!
Saravá quer dizer “salve” e é um comprimento, uma saudação.
Axé quer dizer “poder de realização”.
Mukuiu é um pedido de bênção, a resposta é Mukuiu NZambi.
Motumbá também é um pedido de benção, e a resposta é Motumba Axé.
Kolofé, idem, e a resposta Kolofé Olorum.
Mojubá quer dizer “eu me curvo a você” ou “você é grande”, é uma saudação de respeito ao outro.
Amém quer dizer “assim seja”
Shalom quer dizer “Paz”
Salaam também quer dizer “Paz”
Namastê quer dizer “Deus que habita em mim saúda Deus que habita em você”
mh
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